domingo, julho 14, 2013


Como, me pergunto, não lhe amar se éramos apenas nós,
nada mais!
Marcou meus sentidos!
Sim, o ar frio me fez respirar ofegante,
o meu nome marcado por seu caminho.
Nomes próprios, coincidências únicas.
Ninguém mais, eu e você.
A noite uma leve neblina e as luzes...
ninguém mais, somente nós.
Então me leve dançar outra vez,
agora sem dúvidas ou mentiras alheias,
só eu e você.
Nós a sós

Cristiane França Turnes.